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A partir do conto "O mentiroso", de Henry James, examinaremos alguns problemas suscitados pela obra, entre o quais, a perspectiva da periferia, o realismo e o romance moderno, o problema do focalizador e a concepção do autor implícitos e suas consequências formais.
Continuação do exame de questões narrativas, agora envolvendo o discurso (direto, indireto e indireto livre) e a relação entre a focalização e diferentes narradores (externo e interno).
Tópico dos Estudos Narrativos referente à focalização: interna, externa e ligada à personagem; fixa, múltipla e variável, o focalizador e o objeto focalizado, a focalização dupla ou ambivalente, o elemento ideológico. Não confundir: narrador & focalizador!
Por meio da correlação entre duas linearidades -- a da ordenação sequencial da história ou enredo, e da cronologia da fábula --, examinamos diversos tipos de anacronia capazes de ocorrer em uma narrativa, bem como observamos como elas podem fornecer apoio para que interpretemos o conto "O escaravelho de ouro", de Edgar Allan Poe. Segunda parte.
Por meio da correlação entre duas linearidades -- a da ordenação sequencial da história ou enredo, e da cronologia da fábula --, examinamos diversos tipos de anacronia capazes de ocorrer em uma narrativa, bem como observamos como elas podem fornecer apoio para que interpretemos o conto "O escaravelho de ouro", de Edgar Allan Poe. Primeira parte.
Exame de alguns tópicos de Estudos Narrativos extraídos de Gérard Genette, Mieke Bal e Carlos Reis, em especial, relativos aos tipos de narrador, aos níveis narrativos e ao conceito de metalepse.
Pequena introdução a alguns aspectos relacionados ao conto "A bela esquina", de Henry James: a questão do Unheimlich, a literatura fantástica, a causa ausente e absoluta e os fatores socioeconômicos e tecnológicos relacionados ao avanço do capitalismo nos Estados Unidos, no início do século 20.
Terceira parte do exame do romance Esaú e Jacó, de Machado de Assis, abordando o choque da modernização no Brasil, amparada no capitalismo financeiro, com a realidade do país, que envolve escravidão, mandonismo e carência de reforma social. Questões técnicas acerca do procedimento do mise-en-abyme, níveis de narração etc também são examinadas, de forma breve.
Comentários iniciais acerca de "A madona do futuro" (1873), de Henry James, que se atêm mais de perto às circunstâncias em torno de sua publicação na "Revue des Deux Mondes" (1876) e questões envolvendo os procedimentos realistas.
Segunda parte da análise do conto "A parasita azul", cujos comentários iniciais foram feitos em sala, presencialmente. Além da leitura do conto, é importante para o acompanhamento da aula o artigo de John Gledson, “1872: ‘A parasita azul’ – ficção, nacionalismo e paródia” (Cadernos de Literatura Brasileira: Machado de Assis). Bibliografia complementar: Antonio Candido, "Um instrumento de descoberta e interpretação", in: Formação da Literatura Brasileira II; Karl Marx, "O 18 de Brumário de Luís Bonaparte"; Massaud Moisés, "Paródia", in: Dicionário de Termos Literários; José de Alencar, Til.
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