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José Gabriel Perissé Madureira

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Só faz sentido falar em autonomia docente se elaboramos o conceito de autoria. O professor como autor de suas ideias, no contexto da sociedade midiática e em face dos atuais desafios da educação brasileira: (1) A criação de um sistema pessoal de convicções. (2) Autonomia e autoria do prof (3) Escrever na Idade Mídia. (4) Criatividade e errologia. E (5) Ensinar com estilo
Ler é atividade fundamental na formação docente. Não só pela ampliação de vocabulário e repertório. O exercício da leitura leva à prática da interpretação, da crítica e da autotranscendência: (1) A leitura na formação humana e profissional do docente. (2) Leituras das entrelinhas e didática. (3) A realidade como um texto a interpretar. (4) Leitura como terapia heterodoxa e paradoxal. (5) A arte de fazer leituras educadoras
A leitura reflexiva conduz ao prazer de pensar. Um pensar voltado para a realidade, em diálogo com o extramental. Na prática docente, o pensamento livre e criativo é essencial, ou se recai no instrucionismo limitante: (1) O pensamento parece uma coisa à toa. (2) O pensamento como diálogo com a realidade. (3) Pensar por conta própria ou por conta alheia? (4) De ideias e ideais. (5) Pensar para ensinar a pensar
A experiência pedagógica se realiza como experiência bidirecional, criando uma atmosfera em que se cultivam o respeito mútuo, a curiosidade, o espírito de pesquisa, o diálogo, a busca das verdades e dos valores: (1) Definição de experiência bidirecional ou reversível. (2) O âmbito segundo Alfonso López Quintás.(3) Encontro e diálogo. (4) Condições para que o âmbito se realize.(5) Frutos da relação ambital na sala de aula.
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