Continuando sua reflexão sobre a reprodução da obra de arte, Benjamin analisa a fotografia e o cinema como obras que já são produzidas para serem reproduzidas, sem um artefato "original". O cinema, em particular, se destaca por ser uma arte de montagem que, conforme a análise de Benjamin, coincide com o caráter fragmentário da experiência no mundo capitalista industrial. É uma situação irreversível dentro do capitalismo e qualquer tentativa de superá-la passa pela superação desse sistema social como um todo. No entanto, como uma força produtiva que ultrapassa o marco das relações de produção nas quais se insere, a técnica cinematográfica pode ser empregada em um sentido revolucionário, invertendo os termos nos quais o capital cinematográfico a coloca.
CONTEÚDO:A 1.Do positivismo a historismo: a crise dos " ismos" na Belle Époque. 2.As tentativas de "reconstrução" nos anos trinta: 2.1.A "Escola dos Annales"; 2.2.O Materialismo Histórico: as perspectivas e impasses do "marxismo ocidental". 3.Cultura e historiografia no pós-Guerra;a história social e os estruturalismos nos anos sessenta. 4.O "retorno da narrativa" e os desafios das filosofias da linguagem; 5. A teoria da História na pós-modernidade: conhecimento hermenêutico e ficção. 5. Ensino de História e correntes historiográficas e pedagógicas.
CONTEÚDO:B 1. A disciplina História e a institucionalização dos estudos históricos nas Universidades, Institutos de Pesquisa e meios de comunicação 2. As Ciências Históricas no século XX: 2.1. O debate qualitativo & quantitativo 2.2. A fragmentação do campo 3. Estudos históricos no Brasil 3.1. A questão da identidade nacional 3.2. As Faculdades de Filosofia e os cursos de História 3.3. Questões atuais 4. Os debates contemporâneos: 4.1. Temporalidades 4.2. Estruturalismos 4.3. Nouvelle Histoire 4.4. A narrativa 4.5. Historicismo 4.6. Marxismo 4.7. Pós-modernismo. 5. Ensino de História e correntes historiográficas e pedagógicas.
CONTEÚDO:C 1 - A elaboração do conceito de história como progresso no Iluminismo: Condorcet 2 - A crítica romântica e o conceito de história dos povos: Herder. 3 - A Filosofia da História de Hegel 3.1 - Filosofia e história: unidade dialética 3.2 - O indivíduo e o estado 3.3 - O espírito dos povos e o espírito universal 4 - A Teoria da História de Marx 4.1 - A crítica ao ´idealismo´ hegeliano 4.2 - Dialética e materialismo 4.3 - Fetichismo e capitalismo 5 - A Teoria da História de Lukács 5.1 - Consciência e o sujeito da história 5.2 - A dimensão dialética do materialismo 5.3 - Reificação e Revolução 6 - As dialéticas do ser social. 7. Iluminismo, materialismo dialético e ensino de História.
Introduzir as questões teóricas sobre o trabalho do historiador e do professor de História, recuperando a formulação da disciplina História, os paradigmas epistemológicos e pedagógicos que dominam os estudos históricos; a institucionalização dos estudos históricos nas Universidades, Institutos de Pesquisa e meios de comunicação; as ciências históricas no século XX; alguns dos debates contemporâneos, sobre as temporalidades, com o Estruturalismo, a Nouvelle Histoire, a questão da narrativa, o historicismo, o marxismo e o pós-modernismo na Historiografia inernacional e no Brasil. Examinar como a história foi pensada através de concepções dialéticas por autores clássicos da história, da filosofia e da pedagogia.