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Catia Helena de Almeida Lima Massari

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A zona mais externa do córtex adrenal produz o hormônio mineralocorticoide, enquanto as zonas subjacentes produzem glicocorticoides e alguns esteroides sexuais. As células medulares produzem substâncias neurotransmissoras como a norepinefrina e a epinefrina.
A palavra angiologia significa estritamente o estudo dos vasos. Artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias formam um sistema contínuo para o fluxo de sangue.
A veia porta é formada pela união das tributárias que drenam o trato digestório, pâncreas e baço. A circulação através do fígado possui numerosas anastomoses — interarterial, intervenosa e arteriovenosa. Todo o sangue entregue ao fígado é coletado por um único grupo de veias, das quais as veias centrais dos lóbulos hepáticos são as menores radículas. Elas, no final, formam as poucas veias hepáticas grandes que se abrem na veia cava caudal.
Nos testículos, as células de Leydig (intersticiais), quando estimuladas pelo LH, produzem a testosterona, um esteroide essencial para a contínua espermatogênese. Enquanto isso, as células de Sertoli (de sustentação), quando estimulados pelo FSH, nutrem as células germinativas. Já nos ovários, os folículos em crescimento, estimulados pelo FSH, são fontes de estrógeno. Após a ovulação, os corpos lúteos, estimulados pelo LH, são fontes de progesterona.
A hipófise compreende partes com origens e funções muito diferentes. Uma parte, a neuro-hipófise (lobo posterior), é formada por uma projeção ventral do hipotálamo; a haste que persiste como uma conexão com o cérebro inclui uma extensão do terceiro ventrículo. A outra parte, a adeno-hipófise (lobo anterior) é formada por um crescimento epitelial dorsal do teto da boca em desenvolvimento.
As glândulas sem ductos ou endócrinas são aquelas que liberam seus produtos secretórios (hormônios) dentro do sangue, da linfa ou dos fluidos teciduais, que os transportarão para seus órgãos-alvo suscetíveis às instruções que esses produtos representam.
No epitálamo, a glândula pineal produz melatonina, uma antigonadotrofina que também é importante nos ritmos circadianos e sazonais. Outros tecidos endócrinos são incorporados dentro dos órgãos de função composta, porém são discretos. Os exemplos mais importantes são os complexos justaglomerulares produtores de renina no rim e a variedade de células enteroendócrinas dispersas no epitélio gástrico e intestinal.
Os dois tipos celulares mais numerosos da ilhota pancreática são os tipos alfa e beta, que produzem glucagon e insulina, respectivamente. Esses hormônios afetam o metabolismo do carboidrato, e seu papel é mais conhecido no diabetes que se desenvolve quando a insulina é insuficientemente produzida pelo tecido da ilhota. O pâncreas também é a fonte de determinados hormônios, incluindo a somatostatina e o polipeptídeo pancreático.
A circulação sistêmica se origina no VE, carreia o sangue oxigenado (arterial) a todos os órgãos, com exceção do tecido de troca gasosa dos pulmões, e então, transporta o sangue desoxigenado (venoso) ao AD. Já a circulação pulmonar, carreia o sangue desoxigenado do VD para o tecido de troca gasosa dos pulmões, onde é reoxigenado antes de ser retornado ao AE pelas veias pulmonares.
O sistema linfático é responsável pela defesa imunológica do corpo. Ele protege o corpo de macromoléculas exógenas (estranhas) e endógenas anormais, bem como de vírus, bactérias e outros microrganismos invasores. Dois tipos de linfócitos funcionalmente distintos são reconhecidos: linfócitos T e linfócitos B.
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