Resolvemos o exercício 3 da lista 10, em que um bloco, deslizando sobre uma mesa com atrito, é aparado por uma mola. A estratégia foi relacionar a energia dissipada, calculada da energia potencial e cinética, com a dissipação pelo atrito na distância percorrida.

Resolvemos o exercício 15 da lista 9, em que um anel escorrega em um arco de arame. Como as forças são constantes, a estratégia de solução é usar o teorema trabalho-energia.

Resolvemos o exercício 26 da lista 10 partícula em movimento no potencial conhecido, descrito por uma fórmula analítica.

Resolvemos o exercício 19 da lista 10, em que se analisa o movimento entre dois átomos em função da energia total.

Resolvemos o exercício 22 da lista 10, em que calculamos a força a partir do gráfico de potencial.

Estabelecemos a relação entre o gráfico de potencial e a força. Relacionamos o movimento de uma partícula com o gráfico de potencial.

Resolvemos o exercício 9 da lista 9 - dissipação da energia no movimento de um bumerangue.

Resolvemos os exercícios 19 e 11 da lista 9 - o pêndulo interrompido, cuja solução requer uma combinação das relações entre as energias envolvidas e considerações acerca da força centrípeta necessária ao movimento desejado.

Após resolver rapidamente o exercício 9 da lista 12 - o movimento do carrinho na montanha russa, discutimos que a melhor maneira de obter a equação horária a partir da equação que expressa a conservação da energia mecânica é determinar o tempo em função da posição por integração. Apresentamos os gráficos de potencial e mostramos como, a partir dele, definir o sentido da força - e portanto da aceleração.

Resolvemos o exercício 7 da lista 9 - o movimento de uma bola que roda em um plano vertical, em torno de um eixo fixo. Procuramos mostrar que a energia mecânica tem um valor arbitrário, porque a escolha da referência de energia é arbitrária. Assim, comparações efetivas de energia mecânica exigem fazer uma escolha e respeitá-la em todas as considerações e cálculos.